Actividades Ocupacionais

Dada a caracterização da nossa população o principal objectivo, é desenvolver actividades de acordo com a etiologia, capacidade e interesse de cada jovem.

Apesar de ser uma população heterogénea, todos têm em comum o facto de ser o seu nível de eficiência em termos de autonomia pessoal e responsabilidades sociais muito abaixo do esperado para a sua idade, ou, grupo social, daí que não se podem trabalhar as actividades ocupacionais com o objectivo de se atingir a profissionalização mas despistar algumas áreas vocacionais de modo a integrar alguns utentes na vida laboral da instituição.
É facultada toda a prática útil ao quotidiano dos jovens com carácter lúdico e simultaneamente pedagógico.

As salas de trabalho são 4:
1 – Barro/Azulejos
2 – Tapeçaria
3 – Polivalente
4 – Expressões

1 – Na sala de Barro/Azulejos:
Trabalha-se o barro, podendo-se utilizar ou não a roda do oleiro (eléctrica), mas fazem-se sobretudo peças simples com ajuda de moldes apropriados.
Trabalha-se o azulejo com as várias técnicas possíveis para esta população.

2 – Na sala da tapeçaria, fazem-se sobretudo teares, com ajuda de técnicas e adaptações.

3 – Na sala polivalente, faz-se a culinária, são confeccionados os bolos de aniversário dos jovens, doces e sobremesas para o bar da instituição. Fazem-se também pinturas várias, em diversos materiais.

4 – Na sala das Expressões – fazem-se trabalhos com colagens de diversos materiais, pasta de papel, trabalhos com flores secas, velas, etc.
No pavilhão (não considerado como sala de trabalho) os jovens podem assistir a um filme (infantil) e ou ouvir música e dançar.
A escolaridade funcional, não sendo uma actividade ocupacional, é uma actividade trabalhada duas vezes por semana com o objectivo de se fazer a manutenção dos conhecimentos já adquiridos por parte de alguns jovens.